SUÍTE DE MACKENZIE LOOKEN

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Mackenzie Melborn Looken
Cafetona do Gunter

Postado Seg Jul 25, 2016 2:02 am

SUÍTE DE MACKENZIE LOOKEN
Mackenzie Melborn Looken
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Data de inscrição : 23/07/2016

Cafetona do Gunter
Mackenzie Melborn Looken
Cafetona do Gunter

Postado Seg Jul 25, 2016 9:49 pm

Viver com Melanie estava sendo um pesadelo. Ela era daquelas garotas universitárias, metidas e mimadas que fazem de tudo para chamar atenção  - igualzinha eu havia sido. Felizmente, ela estava muito ocupada com o seu próprio ego para se manter em meu caminho ou permanecer em casa por muito tempo. O que me dava tempo de sobra para me divertir. - Gunter... - suspirei. Deveria ser a milésima vez que ele estávamos transando em minha casa, em segredo, fora os pegas escondidos pela redação da Vogue. Eu não tinha muito o que falar sobre isso porque nem eu tinha ideia de como isso foi acontecer, mas estava acontecendo - e eu estava me divertindo com isso. - Ok, chega - dei tapinhas em sua bunda para tira-lo de cima de mim, e me coloquei de pé rapidamente, vestindo meu robe de seda. Se Melanie o visse por ali, isso geraria questionamentos, o que era exatamente o tipo de coisa que eu queria evitar, embora ela estivesse muito ocupada com sua festa. Nada impediria mais umazinha. - Você sabe que se alguém descobrir sobre nós eu posso te demitir, não sabe? - sorri sarcástica, antes de puxar seu lábio com força.


Mackenzie Melborn Looken
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Cafetona do Gunter
Gunter Alek. Toweë
Amante do Caim

Postado Seg Jul 25, 2016 10:36 pm

Maldita profissão a que eu escolhi. A janela de vidro do meu apartamento barato a qual dava porta para luz iluminar o local me permitia, através de sua transparência, observar o dia ensolarado que estava estabelecido lá fora. Invejei algumas pessoas que eu apenas escutava suas vozes vindas do ambiente externo, elas estavam carregadas de diversão, e até um pouco de felicidade. E o que eu estava fazendo? Nada! Bom, não exatamente nada. Meus dedos já imploravam por socorro, a todo o segundo o meu quarto era preenchido por barulho de teclas sendo pressionadas, chegando a ser cerca de três a quatro por segundo. Meus olhos estavam fixos no monitor a minha frente, era uma matéria que eu precisava entregar daqui a dois dias para minha chefa. Ah... Chefa... Lembrar dela me fez esboçar um pequeno sorriso de canto, me distraindo por um breve momento da minha atividade principal. Esse momento de distração foi o marco para me fazer levantar puto e fechar o notebook sem antes mesmo de salvar o texto. — Merda. — Xinguei num tom baixo, pois havia perdido cerca de um parágrafo, ao menos o resto do texto o save automático guardou na memória. Menos mal.

Saquei o celular em meu bolso, desbloqueei a tela através de uma senha estabelecida em um padrão de 9 pontos e toquei o aplicativo de realizar chamadas com a intenção de ligar para todos os meus contatos até conseguir alguma atividade descontraída e que pudesse me tirar do tédio e da rotina com alguém. Antes mesmo que eu pudesse terminar de digitar um número em específico, uma notificação brotou na tela me alertando de um SMS. A pessoa que emitiu a mensagem despertou um pouco da minha curiosidade, e eu li o conteúdo com uma sobrancelha erguida. A mensagem não era específica para mim, era um convite, um texto que ela digitou, copiou e colou para a maioria das pessoas, e eu aposto que ela nem sabe que esse número me pertencia. Mas ainda sim, ainda era um convite, para uma pool party no hotel em que a Mackenzie estava administrando. Minha sobrancelha direita se ergueu involuntariamente e me perguntei o que foi que ela teve de falar ou fazer para a irmã mais velha permitir aquilo. Será que ela a dopou? Não importa, minha presença está garantida, quem sabe eu encho a cara até o ponto de não lembrar nem o meu nome? Pra mim, é um plano ótimo. Busquei uma mochila nos confins do meu quarto e coloquei duas roupas casuais, incluindo peças íntimas, e um conjunto formal caso precisasse me apresentar no prédio da Vogue, também levei alguns pendrives junto do meu notebook, o carregador do mesmo e dois casers com HD externo para trabalhar, eu não iria voltar hoje, meus planos era alugar um quarto lá o mais simples possível para dormir por duas noites, não estava afim e nem teria condições físicas de dirigir de volta para casa no final da festa ou no outro dia, já que a ressaca era certa. Com sorte, Mackenzie me daria um desconto no aluguel do quarto, caso contrário, eu iria perder uma parte considerável do meu modesto salário. Além da festa, uma viajem a praia no dia seguinte também estava nos meus planos.

Após um breve banho, vesti uma bermuda de banho cujo comprimento se encerrava ainda na coxa, talvez um palmo ou um pouco mais de distância do joelho, e também coloquei uma camisa de manga curta com uma gola próxima ao pescoço, de tecido fino que deixava uma certa transparência para as definições que ela escondia, nada muito explícito, incitava apenas uma sugestão, uma ideia. Para finalizar, um óculos escuro omitia a visão de qualquer pessoa a respeito dos meus olhos, mas a principal intenção era apenas protege-los dos raios ultra-violetas. Mais uma notificação chegou a meu celular, uma mensagem de É até um pecado ser minha chefa. A mensagem era curta e clara, "Nem pense em ir, ou ao menos chegar perto do complexo de piscinas. Está avisado. Vem me ver." — Nem fodendo. — Chutei a minha mochila com um tanto de força, até que lembrei que o meu material de trabalho estava lá, xinguei baixinho e a coloquei em cima da cama, emburrado. Eu deixaria meus planos para trás por causa da Mackenzie? Vale a pena? Ah, vale sim.

[ . . . ] ↓ CONTEÚDO +18. NÃO LEIA. ↓

Eu me encontrava por cima da Mackenzie, estávamos despidos, nos deliciando da nudez alheia que a privacidade nos permitia. Nossas roupas estavam meio que juntas no chão próximas a cama, dentre elas uma calcinha um tanto quanto provocativa da chefa, calcinha essa que sem querer eu a danifiquei nas pré-eliminares. Uma das nádegas do belo bumbum redondinho e durinho de Mackenzie preenchia a palma da minha mão esquerda, e eu a deixei lá para apertar vez ou outra com certa força calculada e também levantar um pouco o seu quadril para dar mais intensidades as estocadas que eu aplicava sobre a mulher. A outra mão estava na cama, sustentando o meu corpo e evitando que eu desabasse por cima dela. O clímax abraçou nos dois simultaneamente, sua doce voz embargada de feromônio chamando o meu nome atiçava o meu instinto masculino e isso simplesmente me deixava louco. Minha mente que se concentrava em perceber os segundos de prazer que comparavam-se a eternidade foi "acordada" com tapas em minha bunda e uma ordem de que já estava acabado. Esbocei um sorriso de lado e saí de cima dela, ela também pôs-se de pé. Desenrolei a camisinha pela extensão de meu pênis ereto enquanto meus olhos pairavam sobre o rosto dela, assim que ela abriu a boca, eu revirei os olhos e já sabia o que ela iria falar, não era a primeira vez e nem seria a última de que eu iria escutar algo parecido. No fundo, eu sabia que aquele "chega" era apenas charminho, e eu esperava que ela não achasse que eu iria encarar seu corpo vestido novamente por uma peça leve e fina de seda como um obstáculo. — Ela tá ocupada demais fazendo a faminha dela para se preocupar com sua boceta, Mackenzie. — Falei descontraído para tirar aquele "peso" e preocupação da cabeça dela e me encaminhei até o banheiro de seu quarto a fim de descartar a camisinha. — O bolso direito de trás da minha calça tem uma carteira, pega uma camisinha pra mim? Poupa tempo. — Dei um nó no contraceptivo de látex e o descartei no banheiro. Assim que saí dele, tomei posse de seu pequeno corpo com as mãos e a joguei na cama novamente, esperando que ela já estivesse com o preservativo em mãos para o segundo round, pois eu não iria mais levantar, nem ela. Aproximei minha boca de seu ouvido e engrossei a voz mais que o normal, a deixando rouca em uma tentativa de provocação. — Fica por cima? Aliás, eu adoraria que você tirasse esse robe de uma forma bem... — A medida que eu falava, minha mão direita escorregava por sua coxa, acariciando levemente o local e arranhando com pouca força a parte interna da coxa, até que, o caminho me levou ao meio de suas pernas. — Sexy. — Desferi um tapa fraco em sua intimidade já molhada e extremamente sensível.
Gunter Alek. Toweë
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Amante do Caim
Mackenzie Melborn Looken
Cafetona do Gunter

Postado Ter Jul 26, 2016 12:06 am

Minhas mãos arranhavam as costas de Gunter enquanto meu corpo se remexia sobre o dele. Tenho que admitir que ele merecia um aumento pelo seu serviço extra, afinal, ele era muito bom no que fazia - em todos os sentidos. Mordisquei sua orelha e pescoço enquanto o sentia com cada vez mais intensidade, que se eu não soubesse, não diria que era um segundo round. Ao chegar ao ápice mais uma vez, apertei minhas pernas com mais força ao redor do seu corpo, antes de relaxar os músculos de vez. Sorri satisfeita e levei meus lábios aos seus, para beija-lo. - Ei! Sua barba tá machucando - revirei os olhos. O Rapaz pareceu indignado com a reclamação, afinal, não éramos nada um do outro. - Ou você raspa aqui em cima, ou serei obrigada a parar de depilar lá em baixo - ergui uma sobrancelha com um sorriso malicioso. Indignado, Gunter revirou os olhos e saiu de cima de mim, reclamando. Eu não sabia muito bem lidar com isso. Aliás, não sabia lidar com o que tínhamos. Revirei os olhos e retirei meu celular da cabeceira da cama, sem me dar ao trabalho de cobrir meu corpo. - E então? Os trabalhos que eu te pedi estão concluídos? - perguntei sem retirar o olho do celular.

Mackenzie Melborn Looken
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Data de inscrição : 23/07/2016

Cafetona do Gunter
Gunter Alek. Toweë
Amante do Caim

Postado Ter Jul 26, 2016 6:25 pm

A reação que eu provoquei da Mackenzie a partir do leve tapa desferido em sua intimidade com pouca força foi um fraco gemido baixo e um olhar malicioso para o meu rosto. Um sorriso sexy brotou em seus lábios e eu logo pude ver que ela iria atender ao meu pedido de despir-se novamente. Suas duas mãos foram de encontro ao meu peitoral nu e não demorou para eu sentir minhas costas caírem sobre a cama. Em poucos segundos, Mackenzie colocou meu corpo entre suas pernas na altura de meu quadril, suas mãos corriam por meu peitoral, suas unhas arranhavam o meu torso com uma força considerável, e eu, para não ficar atrás, a segurei pela cintura. Ergui uma das sobrancelhas para mostrar que eu fiquei um pouco confuso quando senti um tapa na minha mão, que foram retiradas de lá, seguida por um protesto verbal baixo. Ela me mandou ficar quieto, e eu assenti, com um brilho de luxúria protagonizando o meu olhar. Primeiramente, ela desfez o laço do seu robe de seda enquanto fazia um leve vai e vem no ar, ainda sem manter nenhum contato físico comigo. Depois, suas mãos colocaram a peça no limite de seus ombros, e lentamente, pela seda ser super leve, seu robe deslizou vagarosamente por seu corpo, me permitindo ter mais uma vez a gloriosa visão de sua nudez total. Ela jogou o seu corpo sobre o meu, seus lábios colaram ao meu ouvido, a princípio seria para falar algo, mas ela não falou nada, limitou-se a rir baixinho e morder o lóbulo da minha orelha, arrancando um pequeno arrepio do meu corpo. Simultâneo a isso, a lateral de meu corpo estava sendo explorada por ela, suas unhas tracejavam a minha costela enquanto se formava um rastro por onde ela passava, que era basicamente uma linha uniforme avermelhada em meio a minha pele alva. O amigo lá de baixo já demonstrava sinais de que estava pronto para outra, na real, ele já estava latejando.

Minha paciência se extinguiu assim que senti o seu mamilo rosado ereto roçar no meu peitoral, ela estava me provocando mais do que eu estava afim. E já estava na hora de acabar com isso. Eu sempre gostava de tê-la por cima, mas naquele momento eu só pensava em tê-la dominada, por baixo do meu corpo, quase como uma submissa, o que era meio irônico, pois no nosso cotidiano, nossa relação pessoal se assemelhava mais a uma dominatrix. — Chega. — Sussurrei após aturar um breve tempo de provocações adicionais desde que tinha tomado a decisão de acabar com aquilo. Meus braços envolveram seu pequeno corpo e a coloquei por baixo mais uma vez, tudo num movimento muito rápido que ela não pudesse protestar até que já estivesse deitada. Sem demoras, eu me encontrava por cima dela, mais uma vez. Mackenzie não esboçou nenhuma contestação sobre isso, inclusive, ela ergueu suas pernas e pousou cada uma em meu ombro, logo eu me vi tendo minha cabeça entre seus pés. Tomei seus lábios macios para mim em um demorado beijo, carregado de ternura, malícia e desejo. Finalizei o beijo quando encaixei seu lábio inferior entre meus dentes, em seguida eu o puxei lentamente e o soltei após chupar o seu lábio com intensidade. Minha boca encontrou o seu queixo, beijinhos rápidos e um pouco molhados moldaram a trilha que tomava direção a periferia direita do pescoço da garota, que levemente tombou a cabeça para o lado para me dar mais espaço para agir. Estabeleci um forte chupão no local, sem me preocupar com a enorme marca que estava tomando cor aos poucos. Escutei um gemido fraco e cortado proveniente da garota, contendo um pouco de dor. Por hora eu estava salvo de qualquer reclamação, mas talvez tenha sido pelo calor do momento, e provavelmente isso irá mudar quando ela ver a marca que ficou.

CONTEÚDO +18. NÃO LEIA

A princípio eu sou meio temeroso de marcar essa mulher, ela fica indomável quando está com raiva, porém, a merda já estava feita, e decidi não parar por aí. Desci os beijos para a sua clavícula definida e comecei a depositar marcas de mordida, alternando entre chupões, estes eram bem mais fraco do que o chupão que originou esta sequência de atos. Sorri satisfeito ao ver minha arcada dentária lapidada em seu corpo, meus lábios insatisfeitos desceram um pouco mais até encontrar os seus seios, eram graciosos, não tão grandes mas também nem tão pequenos, a coloração era de um rosa um pouco mais escuro que o bebê. Sorri maliciosamente e fechei meus lábios em torno de seu mamilo que já se encontrava ereto, iniciei uma sucção fraca, combinada com movimentos circulares que minha língua exercia sobre ele de uma forma brincalhona. Minhas duas mãos me davam apoio sobre a cama para não desabar em cima dela, mas tive de desocupar uma e encaminhá-la até o meu pênis, onde fechei os dedos em torno dele com certa suavidade e o posicionei na entrada da intimidade de Mackenzie, que já se encontrava molhada e com resquícios da lubrificação do sexo anterior. Interrompi a brincadeira em seus seios e inclinei ainda mais o meu corpo para baixo, com leves movimentos para cima e para baixo, pincelei os lábios de sua vagina com a minha glande por um breve tempo até adentrá-la lentamente com a glande, o resto da extensão do pênis foi adentrando em seguida.

Eu estava consideravelmente mais sensível que a minutos atrás, minha primeira reação foi entreabrir os lábios e deixar escapar um rouco suspiros. Tomei uma postura mais ereta e fiquei de joelhos em frente a ela, pousei minhas mãos em suas coxas erguidas e com cuidado, retirei seus pés dos meus ombros e simplesmente segurei suas pernas a minha frente, comecei a estocá-la em um ritmo mais rápido, e utilizava as minhas mãos em suas coxas para deixá-la ainda mais aberta para mim. Meu olhar estava fixo no seu, meu semblante estava sério e eu me preocupava apenas em observar o seu rosto e analisar as suas reações, que no momento eram de: satisfação e prazer. Percebi que seus gemidos estavam se tornando mais frequentes a medida que eu aplicava mais força nas estocadas, e eu continuei assim por um tempo considerável. Suas coxas já estavam com um aspecto vermelho ao redor dos meus dedos devido a força que eu segurava e vez ou outra a puxava mais para mim ou erguia seu quadril para conseguir ir mais fundo, mas não era só as delas que estavam vermelha. Minhas coxas também. Elas estavam com o formato perfeito de ambas as nádegas de Mackenzie numa coloração meio avermelhada que tomava destaque na minha pele clara com baixo índice de melanina. Encaixei meu quadril em meio as suas pernas e ela as enlaçou nas minhas costas. O orgasmo já estava por vir, o sintoma que denunciava isso era que eu havia colado o meu corpo sobre o dela, que estava deitado e levemente prensado entre meu peitoral e a cama. Meu rosto estava entre seu pescoço e sua clavícula, vedando uma pequena porção de sua pele com os lábios e depositando beijos e mordidas. Senti ela apertar suas pernas em meu quadril e isso consequentemente prensou meu quadril ainda mais contra o dela. Aproveitei os curtos segundos de orgasmo que ela estava aproveitando para revelar que eu não estava encapado. — Vai ter que ser dentro, não tô de camisinha. — Sua resposta para meu sussurro rouco veio juntamente de um gemido que desfigurou toda a frase e eu não entendi muito bem, mas com certeza não tinha sido uma contestação. Em uma estocada forte e profunda, atingi o ápice do prazer, cheguei ao clímax. Um líquido leitoso e não tão em grande quantidade quanto minutos atrás passou a invadir o interior de Mackenzie. Dei um baixo gemido rouco de prazer próximo ao seu ouvido junto de uma risadinha, relaxei meu corpo e parei meu rosto acima do seu.

Um beijo calmo finalizou o nosso sexo casual. Meus músculos relaxaram e senti os arranhões em minhas costas cessarem. Engraçado, eu nem havia notado que ela havia iniciado, mas tudo bem. Fui pego de surpresa com uma reclamação a respeito da minha barba por fazer que estava a pinicando. — Ahn? — Gemi em confusão, tentando entender o motivo de ela ter tocado no assunto. Recebi uma provocação de que se eu não não começasse a me barbear, ela pararia de se depilar. Resmunguei algo sem sentido, revirei os olhos, e saí de cima dela como uma espécie de reclamação, certeza que ela estava se divertindo de toda a situação que ela havia criado. Saí da cama e fui de encontro a minha calça que estava jogada no chão, tateei os bolsos da peça jeans até encontrar um maço de cigarros, juntamente de um isqueiro. Ela não gostava que ninguém fumasse em sua casa, mas não poderia reclamar. Em uma das extremidades do quarto havia uma janela, a qual eu tomei rumo com o cigarro já posicionado entre meus lábios. O acendi enquanto meu olhar pairava sobre Mackenzie, mexendo em seu celular sem se preocupar em esconder a nudez. — Uma parte. Tá adiantado, até. Porém não finalizado, está dentro do prazo e tô aproveitando para fazer algum trabalho extra, ajudar na renda mensal. — A respondi a respeito do trabalho após dar uma breve tragada em meu cigarro, joguei a fumaça pela boca além da janela, deixando o vento levar. Permaneci em silêncio por um certo tempo, olhando para Mackenzie com um sorriso abobado no rosto. O silêncio não era algo que me incomodava, muito menos a ela. Nossa relação era estranha, engraçada de se encarar. Uma amizade pessoal e profissional, que algumas vezes tinha os seus momentos de prazer, literalmente.
Gunter Alek. Toweë
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Mackenzie Melborn Looken
Cafetona do Gunter

Postado Qua Jul 27, 2016 2:03 am

Meus pés esticados ainda se remexiam de prazer e o bem estar me dominava, como ecstasy, e eu poderia viver com aquela sensação pra sempre. Hora ou outra desviava o olhar da tela do celular para a nádega nua de Gunter, e soltava um risinho malicioso comigo mesma. Ouvi atentamente enquanto comentava que a parte de seu trabalho que ele me entregaria na próxima semana estava adiantada, e comentava do trabalho extra, que eu me perguntava se era o que havíamos acabado de realizar na cama. Ri comigo mesma, o que acabou chamando a atenção do rapaz que fumava na janela, que em seguida perguntou qual é a graça. - Graça nenhuma - disse ainda sorrindo. Incrível como sexo melhorava meu humor. - Já que está adiantado, não vai fazer mal você trazer essa bundinha pra cá de novo - disse com um sorriso malicioso nos lábios, gesticulando com o dedo para que voltasse. Com um peteleco, Gunter jogou a bituca de cigarro pela janela e voltou para a cama com as sobrancelhas arqueadas, como quem desafiasse dizendo "qual a palavra mágica?". - Vai vir logo ou só vai ficar fazendo pose? - desafiei. Aquilo foi a gota d'água. Gunter se jogou na cama e tomou meu corpo novamente, e eu não protestei. Muito pelo contrário, cedi e correspondi com beijos quentes, misturados entre mordidas. Antes que percebesse, minhas pernas já estavam ao seu redor mais uma vez, e meu olhar provocativo pedia por mais. Dessa vez, porém, eu estaria no controle. Forcei Gunter a virar seu corpo, colocando-me sobre ele. - Minha vez - sussurrei com um olhar sugestivo, enquanto fazia movimentos com os quadris sobre sua virilha para provoca-lo inicialmente, sentindo-o pulsar. Em seguida, passei a beijar e morder a extensão de seu pescoço clavícula, deixando uma trilha de saliva e mordidas pelo seu tórax até a base de sua virilha, mantendo contato visual o tempo todo. Estava prestes a ir além quando meu celular tocou. Merda. Gunter, indignado, tateou pela cama até encontrar o aparelho, prestes, a atira-lo pelo quarto. - Não! - protestei - Pelo menos vê quem é. Tomei o aparelho de suas mãos e a foto de Melanie fez meus olhos revirar os olhos. - O que você quer? - perguntei seca. Esperava que fosse algo como "minha unha quebrou, venha rápido", mas me surpreendi quando ouvi a palavras "corpo", "piscina" e "assassinato". - O que?! - Puta que pariu, era só o que me faltava. Um assassinato no Hotel da minha família. - Que merda Melanie! - levei as mãos a cabeça - Eu to indo ai. Ao desligar o telefone, Gunter me olhava perplexo. - Você sempre quis ser um jornalista de sucesso né? Pois é, você está transando com alguém que estará nos jornais nas próximas horas. Que furo e tanto! - ri sem graça me levantando e vestindo o robe novamente, enquanto um Gunter perplexo pedia explicações. - Mataram um cara no Hotel do meu pai, onde minha irmã estava dando uma festa - disse enquanto me vestia apressada. Ainda perplexo, Gunter pergunta se era verdade ou desculpa para não pagar um boquete, o que resulta numa Mackenzie fuzilando-o com o olhar para que soubesse a resposta. - Vamos. Essa é sua chance de trocar de emprego pro seu emprego dos sonhos no Autumn News.
Mackenzie Melborn Looken
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Data de inscrição : 23/07/2016

Cafetona do Gunter
Gunter Alek. Toweë
Amante do Caim

Postado Sex Jul 29, 2016 2:15 am

Diferente de algumas garotas da universidade que eu costumava passar a noite, Mackenzie não exigia minha presença ao seu lado na cama, com os corpos colados e encaixados perfeitamente em forma de conchinha, e isso me aliviava muito, dava o meu espaço. Minha respiração já estava estabilizada, meu peito não subia e descia tanto quanto antes devido meus pulmões fumegantes que estava fazendo o trabalho de regular o oxigênio no meu corpo de uma maneira dobrada desde que meus encontros com a chefa deixaram de ser apenas profissionais. Um bom tempo se passou, meu cigarro já estava consumido quase que por completo. Eu me mantive de costas para ela, debruçado sobre a janela e observando a extensão do terreno da mansão em que ela morava. A vizinhança era luxuosa a mesmo nível, me perdi nos meus pensamentos, me perguntando se eu, algum dia, poderia ter uma mansão daquele nível em uma vizinhança semelhante, frutos de reconhecimento do meu trabalho. Fui despertado dos meus devaneios pessoais através de uma risada idiota da Mackenzie, lentamente virei meu corpo para ela e ergui as sobrancelhas, esboçando um pequeno sorriso de lado. — Qual a graça? — Perguntei já sabendo que não obteria a resposta que queria. Surra risada era um bom sinal, ela estava descontraída, brincalhona e até me arrisco a dizer que ela estava feliz, uma imagem totalmente diferente da Mackenzie que as outras pessoas conhecem e que eu tenho de lidar em 90% do tempo, uma mulher curta, concentrada, séria e calculista. Ela ergueu a mão no ar e lentamente gesticulou com um dos dedos de uma maneira bem sexy para passar a mensagem de que eu deveria ir ao seu encontro, e a mensagem tornou-se ainda mais clara quando ela passou isso para um plano verbal. Um sorriso malicioso brotou no meu rosto, aquela mulher estava insaciável hoje. Impulsionei o cigarro que já se encontrava extremamente num tamanho extremamente curto num peteleco janela a fora mas não o observei sendo carregado pelo vento em um formato de espiral, caindo e indo para a direção do fluxo da massa de ar simultaneamente. Minha atenção mesmo estava era na figura a minha frente, que se apresentava mais próxima do meu corpo a cada passo que eu dava.

NÃO HÁ COITO EXPLÍCITO, PORÉM... +18, NÃO LEIA.

Fiquei de pé em frente a sua cama, comendo a mulher a minha frente com o olhar e deixando transparecer malícia nos fortes traços masculinos em meu rosto. Mas eu simplesmente não estava disposto a ir só por ir, ela teria de me solicitar, chamar meu nome, ou fazer algo que demonstre que ela me quer na cama novamente. E o sinal não demorou, sua impaciência mesclada com tesão me lançou uma provocação que eu até tive de emitir uma risada rouca e baixa, antes de impulsionar meu corpo para frente e pousar sobre ela. Não demorou muito para que eu estivesse novamente no controle, a pele macia das suas costas eram acariciadas a todo instante pela palma da minha mão, enquanto a outra passeava por uma de suas coxas, em especial na parte interna, eu sabia que ela gostava de carícias na região, e por isso, apertava-a sem nenhum pudor, arrancando alguns gemidos baixos que incluíam meu nome e alguns xingamentos, e eu a retribuía apenas com um olhar intenso de caçador satisfeito. Me inclinei sobre ela e tomei seus lábios para mim, minha língua explorava sua boca em um beijo quente e desejoso de ambas as partes, deslizei minha mão que encontrava na coxa dela em um sentido para o norte do seu corpo e parei o percurso quando senti um de seus peitos preenchendo perfeitamente o espaço de minhas mãos. Ela foi feita para mim, apenas para mim. Repeti essa ilusão que eu tanto adorava tomar como verdade em momentos como esse. A excitação dela enrijeceu o seu mamilo, que estava sendo comprimido entre meu polegar e o indicador, e só o soltei para apertar um pouco o seu peito sem que lhe causasse maiores dores. Ela, meio que sem perceber, já havia me envolvido com as suas pernas, e por um breve momento, quando meu pênis que já se encontrava ereto novamente, pude sentir o quão úmido a vagina dela estava, num rápido contato em minha glande. Na verdade, úmido era eufemismo, para ser mais real, ela estava escorrendo, e os sutis movimentos que suas pernas em meu quadril fazia, meio que me aproximando aos poucos, apenas entregava ainda mais ela. A boca não falava, mas o corpo dela não tinha vergonha, era praticamente um "me fode novamente".

Eu já estava pronto para me acabar naquela boceta mais uma vez, quando fui forçado a deitar pelas mãos da Mackenzie que insistiam em derrubar meu corpo na cama, e eu desabei, um pouco surpreso e de cenho franzido pela decisão súbita. Tudo se esclareceu quando seus lábios praticamente colaram ao meu ouvido, o ar quente de sua boca chocou-se contra a lateral do meu rosto, sua doce voz provocou uma reação em cadeia por todo o meu corpo, erguendo vários fios num arrepio intenso e incrivelmente gostoso. Ela queria estar por cima, ela queria estar no controle. No nosso cotidiano, ela sempre me controlava, me dava ordens, exigia coisas em prazos apertados e estava sempre com ar de mandona, mas quando caia na cama, o poder era todo meu. Talvez seja esse o motivo de que ela fode comigo até hoje, por estar sendo quase que controlada. Eu, para não deixá-la descontente, a deixei pensar que ela estava no controle da situação, afinal, o máximo que eu permitia a ela era estar por cima. Salvo algumas raras ocasiões especiais. Seu quadril se movimentava de uma maneira provocante sobre minha virilha, que aos poucos estava ficando melada com todo o mel que sua intimidade deixava como um rastro sempre que eu a sentia contra minha pele. Minhas mãos insistiam em desbravar o corpo alheio, em arranhar a lateral de suas costelas, sentir meus dedos sendo comprimidos em seu interior, porém eu não os executava, queria ficar quieto e apenas observar o que ela estava guardando para mim. Logo, não era apenas os lábios de sua vagina que estavam molhando o meu corpo, agora a sua boca também executava esse trabalho. Mais arrepios foram arrancados de meu sistema nervoso sem minha permissão por causa dos beijos, mordidas e chupões que eu recebia na região do pescoço e clavícula. Fiquei ainda mais interessado quando a trilha de beijos foi descendo, descendo muito. Tive todo o meu abdômen incluído naquele ato de afeto até que a boca dela parou em minha virilha, centímetros de distância de onde se encontrava o meu membro que já estava pulsando de desejo para ser suprimido pelo interior dela novamente. Através do contato visual, pude perceber que ela desejava aquilo tanto quanto eu, e que agora eu iria sentir a sua boca de veludo.

A cena a seguir passou meio que em câmera lenta similar ao Bullet time que o cinema tanto adorava explorar em filmes de ação após Matrix eternizar esse estilo. Eu pude perceber o mínimo espaço de tempo entre um segundo e outro, a mão e a boca de Mackenzie aproximando-se para fazer o que eu tanto esperava, até que eu escutei o seu celular tocar, e o tempo voltou a transcorrer novamente quando a mulher teve sua atenção desviada. Merda. Explodi de raiva por dentro. — Merda! Nem fodendo que você vai atender, eu vou jogar essa porra lá pra puta que pariu! — Meus braços tatearam em volta da cama a procura do smartphone dela e sorri satisfeito quando senti meus dedos em torno do aparelho. Quando finalmente fui jogar aquela merda da minha mão, Mackenzie protestou e exclamou um não, e em uma velocidade que eu tenho certeza de que não pertencia a ela, ela tomou o aparelho de minha mão e vi o seu rosto fechar. Ótimo, era uma ligação indesejada e eu logo a teria para mim mais uma vez, até que um "Eu já tô indo" estragou minhas fantasias de continuação. A encarei um pouco confuso, e ela percebeu isso em meu rosto, por isso, me informou de um modo direto que mataram um cara na festa em que sua irmã mais nova, Melanie, dava no hotel da família. — Isso não é mais uma desculpa pra me pagar um boquete, não é? — A questionei irritado e com as sobrancelhas erguidas, me perguntando se aquilo era mesmo verdade ou algum tipo de pegadinha. Puta que pariu, eu estava prestes a virar o Hulk. — Eu não quero o emprego dos sonhos, eu quero a foda dos sonhos! — Exclamei irritado, prendendo a garota em meu corpo com as minhas mãos. Meu toque afrouxou instantaneamente quando senti a palma de sua mão tocar em meu braço, e eu poderia ver em seu olhar que ela também não se sentia bem com isso. Okay, a reputação da família dela estava em jogo e eu só me preocupava em transar, era egoísmo de minha parte. Desvencilhei o meu corpo do dela, me sentindo um pouco culpado pela irritação, mas mesmo assim ainda não estava conformado. Eu só precisava tomar um banho breve na suíte dela, vestir minhas roupas e pegar a câmera fotográfica para apurar alguns fatos na cena do crime, em um evento desta complexidade, era certeza de que ela iria exigir minha presença.
Gunter Alek. Toweë
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