Quarto de Aiden Köhler Noxxvylle
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Aiden Köhler Noxxvylle |
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Data de inscrição : 29/07/2016
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Aiden Köhler Noxxvylle |
Been looking forward to the future. But my eyesight is going bad. And this crystal ball. It's always cloudy except for. When you look into the past. One night stand off. |
Estático. Jogado sobre o sofá sem o que fazer naquela noite de céu enegrecido, porém, pintado por pequenos pontos esbranquiçados ao longo da sua imensidão. Os olhos correram até a janela à sua lateral canhota, não tão distante donde seu corpo jazia, onde podia vislumbrar esses pontos. Sozinho no próprio apartamento, coisa rara de ocorrer, pois não mora ali sozinho. Seus companheiros de residência haviam postos seus pés para o lado exterior do enorme prédio para cumprirem suas tarefas com a vida, porém, o mais provável é que tivessem ido em alguma festividade da qual Aiden não estava e estaria interessado. Mesmo não estando interessado, era melhor do que estar ali sem o que fazer numa sexta à noite.
Hm.... Os globos oculares se voltaram à tela incandescida do celular no lado adverso ao que olhava anteriormente. Ashley... Mirava o contato salvo no aparelho pertence à dona deste nome. Ela trabalhava com o moreno na Vogue como colunista, aliás, ainda trabalha. Será que ela tá livre? Se perguntou com a voz mental a palpitar que não estava, mas não custava a nada a perguntar pra garota.
Logo em seguida mandou uma mensagem para a loira por um aplicativo social qualquerwhatsapp. Não tardou muitos segundos para que o cumprimento feito (“oi”) fosse visualizado e respondido pela a outra. No instante seguinte, o jornalista prolongou o diálogo virtual estabelecido pelos dois. Por fim fez duas perguntas precisas: “está entediada?” e “quer vir aqui?”. A resposta veio como um assentimento, nisto, um sorriso satisfeito se delineou na boca do outro, que, então, passou as informações sobre a localidade donde vive.
Toc, toc. O som na porta de madeira ecoou por toda a vasta extensão do apartamento do americanizado, e americano de nascença também. Se levantou do sofá com um movimento de inclinação do corpo e, com um impulso, pousou os pés ao solo local. A sua veste era um traje comum e qualquer, nada admirável ou social como um terno. Passo a passo, se deslocou até a entrada, e abriu a porta. — Ashley. Boa noite. — Foi à primeira coisa a dizer quando se deparou com a jovem moça no outro lado, dando espaço para entrasse enquanto a recepcionava. Um sorriso se formava nos finos lábios róseos, durante o fazer, dando realce na sutil curvatura criada nos cantos dos mesmos. — Fique à vontade. — A acompanhou com o olhar durante a entrada, e quando passou por si, de relance fitou a região traseira, se é que pode me entender.
A conduziu até o sofá onde antes estava atirado. Mas, posteriormente, foi até a cozinha e pegou da geladeira duas garrafas de cerveja das mais caras. Pra que poupar dinheiro, não é mesmo? O bom é viver. Retornou até a sala de estar e sentou-se ao lado da garota de mechas claras, entregando-lhe, antes, uma garrafa. Pouco dava atenção para o filme que passava no televisor de tela plana de dimensão gigante, era quase uma parede. Deixou a bebida numa mesinha ao lado do móvel, após ter ingerido boa quantia do líquido alcoólico. — Então, está no tédio também, Ashley? — Perguntou com um timbre rouquíssimo, baixo, e próximo ao ouvido alheio. O indicador destro escorria pelo antebraço - do lado contrário ao que ele estava dela - desnudo durante a fala baixa, depois percorreu um trajeto vertical por toda extensão até a lateral do pescoço. As unhas, de leve, arranhavam a alva derme do local ao mesmo tempo em que os lábios úmidos tocavam o outro flanco. Dava alguns selos em pontos precisos, além de perversos, lambendo minimamente juntamente e, mais tarde, chupava pouco, entretanto, possivelmente mais tarde ficaria marcado.
Hm.... Os globos oculares se voltaram à tela incandescida do celular no lado adverso ao que olhava anteriormente. Ashley... Mirava o contato salvo no aparelho pertence à dona deste nome. Ela trabalhava com o moreno na Vogue como colunista, aliás, ainda trabalha. Será que ela tá livre? Se perguntou com a voz mental a palpitar que não estava, mas não custava a nada a perguntar pra garota.
Logo em seguida mandou uma mensagem para a loira por um aplicativo social qualquer
Toc, toc. O som na porta de madeira ecoou por toda a vasta extensão do apartamento do americanizado, e americano de nascença também. Se levantou do sofá com um movimento de inclinação do corpo e, com um impulso, pousou os pés ao solo local. A sua veste era um traje comum e qualquer, nada admirável ou social como um terno. Passo a passo, se deslocou até a entrada, e abriu a porta. — Ashley. Boa noite. — Foi à primeira coisa a dizer quando se deparou com a jovem moça no outro lado, dando espaço para entrasse enquanto a recepcionava. Um sorriso se formava nos finos lábios róseos, durante o fazer, dando realce na sutil curvatura criada nos cantos dos mesmos. — Fique à vontade. — A acompanhou com o olhar durante a entrada, e quando passou por si, de relance fitou a região traseira, se é que pode me entender.
A conduziu até o sofá onde antes estava atirado. Mas, posteriormente, foi até a cozinha e pegou da geladeira duas garrafas de cerveja das mais caras. Pra que poupar dinheiro, não é mesmo? O bom é viver. Retornou até a sala de estar e sentou-se ao lado da garota de mechas claras, entregando-lhe, antes, uma garrafa. Pouco dava atenção para o filme que passava no televisor de tela plana de dimensão gigante, era quase uma parede. Deixou a bebida numa mesinha ao lado do móvel, após ter ingerido boa quantia do líquido alcoólico. — Então, está no tédio também, Ashley? — Perguntou com um timbre rouquíssimo, baixo, e próximo ao ouvido alheio. O indicador destro escorria pelo antebraço - do lado contrário ao que ele estava dela - desnudo durante a fala baixa, depois percorreu um trajeto vertical por toda extensão até a lateral do pescoço. As unhas, de leve, arranhavam a alva derme do local ao mesmo tempo em que os lábios úmidos tocavam o outro flanco. Dava alguns selos em pontos precisos, além de perversos, lambendo minimamente juntamente e, mais tarde, chupava pouco, entretanto, possivelmente mais tarde ficaria marcado.
"See, he tastes like you only sweeter."
vitu.
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Ashley James Beveridge |
Ashley faz um biquinho enquanto lambuza um batom (de cor nude, bastante discreto) nos lábios. Não está com uma maquiagem pesada (batom e rímel), mas bem que gosta de beijar usando batom. Sim, beijar: ela sabe que Aiden não lhe chamou ali para que assistissem esporte na televisão. Ela não é ingênua, veja bem, e sempre foi muito boa em interpretação, fosse em inglês ou de sinais. Uma mensagem a essa hora da noite não é, nem em Autumn Valley nem na China, um mero convite. Claro que há uma pequena chance de ela estar errada, mas as chances de seus pensamentos estarem certos e se confirmarem em alguns minutos são muito maiores. Mas, de qualquer forma, batom também nunca é demais. Ashley sorri para o espelho e guarda o batom na sua bolsa no mesmo momento em que um clique avisa que ela está no andar do colega de trabalho. Passa as mãos pelo cabelo naturalmente loiro e sai do elevador, indo até o apartamento devidamente indicado.
Antes mesmo que Ashley bata na porta, há um sorrisinho em seus lábios. Pequeno e de canto, onde está localizada a malícia. Toc, toc. Passa o peso de uma perna para outra no curto espaço de tempo em que escuta Aiden caminhar até a porta. -Oi, Aiden. O sorriso se mantém ali durante o cumprimento. Ela passa por ele e entra em sua casa, olhando ao redor. -Vou ficar. Murmura. Por sobre o ombro vê ele fechando a porta e então começa a andar na direção que parece certa, que dá na sala de estar. Coloca sua bolsa no canto do sofá e se senta, olhando sem interesse a televisão ligada. Aiden logo surge trazendo dias garrafas de cerveja, ao qual ela pega uma. Fitando o filme que se passa na televisão (um daqueles cheios de ações mal pensadas e calculadas e frases clichês antes de matar alguém), a loira bebe um gole direto da garrafa e olha Aiden pelo canto do olho.
Depois de alguns minutos, ele larga a cerveja e se aproxima. Seus lábios sussurram perto do ouvido dela ao passo em que seu braço passa por cima de seus ombros, tocando seu antebraço desnudo (seu vestido florido não tem mangas) até o pescoço. A Beveridge se arrepia quando a boca de Aiden vai parar em seu pescoço, beijando, chupando e mordendo. Ela mordisca a parte de dentro de sua própria boca. Sua mão vai para a coxa dele, perto de um lugar em especial, os dedos roçando ali de leve como se ela não tivesse intenção alguma. E então sua mão sobe um pouco, ficando ali, entre a barra da calça e a da camisa. -A gente podia tentar matar esse tédio... Sugere, a mão escorregando para dentro da camiseta, tocando a extensão da pele dele, arranhando-a de leve. Sua mão desce até a barra da calça de Aiden, escorregando um ou dois dedos para dentro de sua calça, tocando a barra de sua cueca.
Antes mesmo que Ashley bata na porta, há um sorrisinho em seus lábios. Pequeno e de canto, onde está localizada a malícia. Toc, toc. Passa o peso de uma perna para outra no curto espaço de tempo em que escuta Aiden caminhar até a porta. -Oi, Aiden. O sorriso se mantém ali durante o cumprimento. Ela passa por ele e entra em sua casa, olhando ao redor. -Vou ficar. Murmura. Por sobre o ombro vê ele fechando a porta e então começa a andar na direção que parece certa, que dá na sala de estar. Coloca sua bolsa no canto do sofá e se senta, olhando sem interesse a televisão ligada. Aiden logo surge trazendo dias garrafas de cerveja, ao qual ela pega uma. Fitando o filme que se passa na televisão (um daqueles cheios de ações mal pensadas e calculadas e frases clichês antes de matar alguém), a loira bebe um gole direto da garrafa e olha Aiden pelo canto do olho.
Depois de alguns minutos, ele larga a cerveja e se aproxima. Seus lábios sussurram perto do ouvido dela ao passo em que seu braço passa por cima de seus ombros, tocando seu antebraço desnudo (seu vestido florido não tem mangas) até o pescoço. A Beveridge se arrepia quando a boca de Aiden vai parar em seu pescoço, beijando, chupando e mordendo. Ela mordisca a parte de dentro de sua própria boca. Sua mão vai para a coxa dele, perto de um lugar em especial, os dedos roçando ali de leve como se ela não tivesse intenção alguma. E então sua mão sobe um pouco, ficando ali, entre a barra da calça e a da camisa. -A gente podia tentar matar esse tédio... Sugere, a mão escorregando para dentro da camiseta, tocando a extensão da pele dele, arranhando-a de leve. Sua mão desce até a barra da calça de Aiden, escorregando um ou dois dedos para dentro de sua calça, tocando a barra de sua cueca.
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Jornalistas
Aiden Köhler Noxxvylle |
- Estamos Rezando +18:
- Been looking forward to the future. But my eyesight is going bad. And this crystal ball. It's always cloudy except for. When you look into the past. One night stand off.Provocação em toques não tão sutis de quentes mãos femininas em certos pontos salientes. O tocar na região da coxa do rapaz provavelmente se daria até outra região próxima pertencente ao mesmo, até que, porém, tomou rumo subinte para a bainha da veste ínfera. Ela parecia bem à vontade como o outro lhe disse. Ele, por sua vez, também. A permanência em roçar os lábios contra o alvo derma do ligamento do tronco com o crânio se dava. Já haviam perdido a lubrificação natural devido às sugadas e beijadas consecutivas aplicadas no alvo em si, não dando foco algum à sequidão da superfície desses. A mão livre de Noxxvylle se voltou a ela. Tateou devagar a área próxima ao joelho alheio – antes dele -, escorrendo os dedos contra a extensão. Sentia a firmeza da textura conforme os mesmos membros percorriam a localidade, subindo para, mais precisamente, a coxa sob o fino tecido que Ashley trajava.
Enquanto a boca e o extremo de um dos braços executavam a sua arte com certa constância, aquele que antes fazia carícias ao longo do membro superior da loira e, mais tarde, no pescoço, percorreu um caminho em dedilhadas, mas parou quando alcançou o desejado. Por trás, ele meio que abraçava, mas o seu intuito foi outro: no ombro, o jornalista fez com que a alça do vestido caísse para perto do seu bíceps ao mesmo tempo em que apertava a carne da perna afim de deixar a marca de suas unhas cravadas ali. Em seguida, fez a mesma coisa com a outra alça e, assim, parte do busto da jornalista se revelou. — Tirou as palavras da minha boca... — Enfatizou o que lhe fora sugerido com o um tom sádico enquanto, no momento, agarrou as curvas e, com isto, a pegou e colocou sobre o seu colo.
Com a menor sobre o maior, as pernas altivas e de se orgulhar circundavam os laterais do quadril do rapaz. Abrigado entremeio àqueles elementos inferiores do físico da humana, os dedos do homem acariciavam a parte de trás donde se localiza o fêmur. Apalpava puramente com excitante vontade os músculos inebriantes que ali jaziam até que um sonido estalado ressonou. Um tapa com força suficiência para lapidar a marca da palma foi dado no flanco da área. Nessa altura, os lábios de ambos já se chocavam, um a outro, o que resultava num beijo de intensidade fervente. Se roçavam, tanto os corpos quanto as bocas. Mordia os alheios, dando mais foco ao ínfero que, vez ou outra, puxava para si e chupava, como fazia no pescoço da garota. O conteúdo volumétrico na calça de Aiden já pulsava, latejante, coisa que já podia ser notável, porque colidia com a cavidade do âmago de Ashley. Criava um atrito com esfregar dos íntimos.
A respiração dele era inconstante, ofegante, quente, entretanto, não tanto quanto o espaço bucal da colega de trabalho que ele insistia em explorar cada milímetro com sua língua. Passeava pela cavidade, roçando a musculatura nas úmidas paredes e, principalmente, na dela. Enrolavam-se, abraçavam, entrelaçavam, um nó não seria algo surpreendente se ocorresse. As palmas subiram até as costas da garota sobre a peça que ainda vestia, mas não por muito tempo já que imediatamente desceu o zíper do vestido e livrou-se deste. O deixou ali mesmo no chão da sala. — Vamos para um lugar mais reservado. — Murmurou rente à entrada da via auditiva destra feminina, fazendo uma inclinação para frente e pondo-se em pé. Ashley permanecia no seu colo com os membros ínferos a enlaçar a anca do outro, este que movia-se para o seu quarto. Bateu a porta com o pé.
De forma bárbara a jogou sobre a cama com o ventre para cima. A beira do leito, puxou a própria barra da camisa e a ascendeu, jogando tal vestimenta em um canto qualquer dentro das quatros paredes. Se pôs sobre a de mechas alvas, as mãos passeavam pelo ventre desnudo. Linhas rubras às vezes eram desenhadas quando arrastava as unhas na derme alheia, enquanto os secos lábios do rapaz mordiscavam o lóbulo canhoto. Ergueu o sutiã, liberando os protuberantes e voluptuosos peitos de Beveridge. Um sorriso travesso atravessava a boca de Aiden que mirava, ora esses, ora os globos oculares translúcidos da outra. Desceu a posição de si em relação a ela o suficiente para igualar a sua altura ao tronco, onde avançou com lentidão. Sua língua se mostrou, fora exposta e, logo, foi perpassada na aureola de um dos seios. Lambia entorno, mas se direcionou ao bico, o qual já estava eriçado por causa do que fazia lá em baixo. Os dedos brincavam com a cavidade vaginal por sobre a calcinha mesmo. Alisava o íntimo ao atritar os artelhos, e parou para penetrá-la com o médio com calma após ter descido completamente aquela roupa em especial."See, he tastes like you only sweeter."vitu.
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Ashley James Beveridge |
- não me responsabilizo é por nada:
- Uma vez, Ashley lera que se envolver com colegas de trabalho era algo ruim, inadmissível, imperdoável; bom, que seja. Verdade seja dita, ela nunca se importou com esse tipo de recomendação idiota (ora, cada um faz o que quiser da sua vida) e nesse momento em específico, onde sua mão passa pelo corpo de Aiden Noxxvylle e a dele pelo seu e a sensação é eletrizante (para não dizer excitante), é que comprova que o aviso é estúpido e sem fundamento. Por Deus, se envolver com colegas é ótimo. Ainda mais se for em um dia de semana chato onde você provavelmente usaria a noite para, sei lá, se atualizar em Game of Thrones. Se Ashley tivesse que escrever uma coluna de "coisas para fazer antes de morrer", entre o top 10 com certeza estaria o tópico "se envolva com um colega".
Aiden parece saber exatamente onde pôr a mão: quase como se já conhecesse seu corpo. Ela é capaz de sentir seus pelos se arrepiarem quando ele toca a sua perna e sua mão sobe lentamente. Enquanto isso, a mão que outrora tocara seu antebraço agora sobe até seu ombro, onde abaixa sem cerimônia uma das alças, revelando a pele branca como marfim dela; e, em contraste a isso, seu sutiã. Em um piscar de olhos, ela vai parar sobre ele, as pernas entrelaçadas em sua cintura. Não sabe como: se foi ela, se foi ele. Só sabe que é automático: quanto mais perto, nesse momento, melhor. E Aiden cuida disso: suas mãos apalpam-a, as unhas e dedos deixando marcas avermelhadas que ela provavelmente só verá no dia seguinte. Ashley arfa ao sentir a batida, não podendo evitar mordiscar os lábios inferiores. Seus lábios rumam ao pescoço dele, onde deposita chupões e mordiscadas, ao passo que eu quadril move-se contra ele no modo automático, criando atrito.
Ela sobe os lábios até a boca dele então e inicia um beijo. Nada romântico, aliás; carnal, quase que com necessidade. As línguas se tocam e eles exploram a boca um do outro no início com velocidade, mas no fim com intensidade. Suas mãos buscam por ele a medida que se beijam, segurando sua camisa (por que ela ainda está aqui?) e fincando as unhas em seus ombros. Seus lábios só se separam quando o fôlego falta; em paralelo a isso, o zíper vai abrindo-se aos poucos, seu vestido escorregando pelo seu corpo. Aiden parece satisfeito ao terminar de tirá-lo e largá-lo no chão, perto do sofá. Normalmente a loira reclamaria, dizendo que foi caro, mas naquele momento quanto menos roupas melhor. -Achei que eu ia ter que sugerir isso. Murmura, mordendo o interior de sua bochecha.
E essa é a deixa para que rumem até o quarto. Ele, claro, a leva na mesma posição em que se encontravam enquanto sentados. Que bom que ela não é pesada, de qualquer forma. Apoiada no cotovelo, a Beveridge observa enquanto o colega se desfaz da camiseta (que belo físico, aliás) e volta para perto dela. Suas unhas são instantaneamente atraídas para suas coxas, onde deixa longas marcas avermelhadas que nada mais causam se não prazer. As mãos de Ashley fazem a mesma coisa, mas nas costas dele: suas unhas deixam uma marca impossível de disfarçar ao longo das costas dele. A loira arfa quando seu sutiã é erguido e então tudo acontece ao mesmo tempo: os lábios dele nela, a retirada da peça de baixo e movimentos lá. Ashley suspira e se contorce um pouco embaixo dele. Sua mão esquerda vai para o edredom, ao qual aperta entre os dedos; e o mesmo se dá nas costas dele. A mão dela então escorrega, indo até a barra da calça, ao que ela começa a tentar abaixar, não conseguindo. Move seu quadril então contra ele criando atrito, estimulando-o a tirá-la. A mão que antes estava nas cobertas agora vai para os cabelos dele, aos quais inosa os dedos e puxa levemente.
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Aiden Köhler Noxxvylle |
- Ajoelhou tem que rezar +18:
- Been looking forward to the future. But my eyesight is going bad. And this crystal ball. It's always cloudy except for. When you look into the past. One night stand off.Sob o ritmo com falta de constância no delinear de idas e vindas do médio, a via se contorcer embaixo de si por causa do fazer. Ver só aumentava o libido no outro por causar aquilo. As libertações de ar comprimido saiam de forma ardente, em arfadas involuntárias, ou voluntárias talvez, só aumentavam a vontade de aumentar a intensidade no ato e/ou colocar o membro para fora e fazer isso mesmo com o próprio, o que deixaria as coisas bem mais interessantes. Mas não, agora não. O melhor momento não é este, quer brincar com ela antes de começar a fodê-la de verdade, porque há quem diga que as preliminares mostram mais de si do que a ato sexual propriamente.
A sua intenção era levá-la aos seus céus do ecstasy, e o seu modo para isto era a arte a ser feita. Então o seu corpo se arrastou para mais em baixo, enquanto se roçava no dela, tronco a tronco. Por fim, parou quando a sua altura se reduziu drasticamente em relação a dela, e a distância entre os lábios já era notável, notavelmente longa. Bem, não tão longa, mas o suficiente para que vislumbresse os outros, os vaginais. A penetração do dedo, no processo, só perdia o intervalo e, consequentemente, a velocidade era aumentada com notoriedade, não para machucar, e sim com o intuito de prolongar os gemidos que dela escapavam.
O interior possuía uma temperatura suavemente quente, assim como a que pairava em cada centímetro daquela. Também estava úmido, úmido de líquidos um pouco viçosos, criados a partir do pré-orgasmo. Não podendo esquecer das contrações das paredes internas que se contraiam com frequência contra os dedos do americano, este que os atritava na localidade com as penetradas de ritmos alternados. Logo, com o avançar da boca, retirou o artelho do local e o pôs na própria cavidade bucal. As paredes fizeram o mesmo, se contrariam ao mesmo tempo em que, e a fim de, chupava o fluído mínimo que envolvia a ponta. - Bom. - Soltou o comentário sobre o gosto adocicado ao removê-lo dali, porém, antes o esfregou na sua língua de leve para absorver a consistência com mais eficiência. O gosto dela em si já era bom, e por isso necessitava de mais.
Entreabriu os lábios ao gerar um espaçamento entre ambos, e avançava. O movimento de aproximação permitiu um no selar no âmago. De início somente roçou os lábios, até que chupou para si, friccionando os dentes. As palmas, instintivamente, tateavam a bainha da própria da calça, a qual foi descida logo em seguida, juntamente com a última peça. Estava nu, nu como Ashley. Agarrando a base das curvas salientes, ajeitou a posição de ambos: Noxxvylle ser firmou ereto, já ela, sustentada sobre os quatros membros. Melhor, como um selvagem, o jornalista fez com que a metade superior da outra ficasse deitada sobre a cama, mas deixando a bunda empinada e virada para si. - Boa garota. - Murmurou próximo da sua via auditiva. Durante a fala, a glande a estocava, apesar de que, antes, roçava um íntimo ao outro."See, he tastes like you only sweeter."vitu.
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Ashley James Beveridge |
- continuo não me responsabilizando por nada:
- Ashley arfa mais a medida que notou que Aiden vai descendo por seu corpo; já imagina o que irá acontecer e fica instantaneamente ansiosa. Mas não consegue prestar muita atenção ao colega propriamente dito: sua concentração é cortada a medida que os movimentos lá aumentam de ritmo. O peito nu dela sobe e desce a medida em que ela suspira; mal pode esperar para que a outra parte se dê logo. Ashley mordisca os próprios lábios e apoia-se nos cotovelos para ver Aiden, que agora tem o dedo na boca. Ela sorri de canto, a respiração irregular devido aos choques de tesão. Sua cabeça joga-se para trás quando ela sente então que os lábios dele. Não consegue evitar e um gemido escapa por entre seus lábios; os nós dos dedos estão brancos de tão forte que segura o edredom abaixo de si. Sente-o chupando e parece que vai explodir: suas bochechas avermelham-se e um calor se passa por todo seu corpo. Mas, infelizmente, logo para.
E os lábios dão lugar as mãos, que a viram e a colocam em uma posição nada sugestiva. Ashley não oferece resistência e se apoia sobre os joelhos, o dorso deitado na cama, a cabeça apoiada em um dos travesseiros. Sua bunda se empina em direção a ele, convidativa. Aiden (que agora está nu) se faz roçar nela e o atrito é simplesmente delicioso. Ela aperta o travesseiro ao sentir um arrepio quando a voz dele se projeta perto de seu ouvido. A loira morde fortemente seu lábio inferior, ansiosa pelo contato que de fato nunca vem. -Aiden... Sussurra. Sente-o entrando e saindo; mas não em sua totalidade, o que a frustra. Ele questiona e ela não responde; sua resposta é uma rebolada contra ele e o atrito delicioso que isso causa.
Separa sutilmente mais as pernas, convidando-o. E ele aceite o convite e começa a fazer o que, oras, já deveriam ter feito. Ashley morde o lábio inferior tão forte que sente-o doer. Mas ela aprecia a dor, assim como aprecia o modo como Aiden toma-a. É ótimo. Permanece mexendo o quadril contra ele, fazendo movimentos contrários e circulares, aprofundando ainda mais tudo. Um gemido escapa; e então outro, bem baixinho, dessa vez contra o travesseiro. As mãos saem do travesseiro e tomam seus próprios rumos: uma em um seio e a outra em um ponto bem específico, perto de onde o corpo deles se liga. E massageia ambos, aumentando mais ainda seu próprio prazer. Paralelamente a isso, Aiden aumenta o ritmo, indo cada vez mais fundo, a fazendo querer cada vez mais. As molas do colchão reclamando são música para os ouvidos da Beveridge.
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A loira criou um espaçamento entre suas pernas ao separar uma da outra, mas ainda permanecendo naquela posição animalesca, da qual só intensificava excitação causada pelo ato sexual. A pele se rasgou após as dezenas, ou até centenas talvez, de mordidas depositadas no local – o lábio ínfero -, fazendo com que o americano provasse o próprio sabor do líquido que corre em suas veias e artérias. Era um mínimo corte, porém, o suficiente para vazar uma gota qualquer. A bela de cabelos dourados tomou a iniciativa a remexer seu quadril, rebolava enquanto o jornalista avançava e retrocedia com simultaneidade, penetrando o membro peniano no interior da cavidade íntima da outra. Com o intuito de aumentar o bel prazer, ele notava que a outra estava a acariciar certos pontos estratégicos – erógenos -. Era masturbada por si mesma ao mesmo tempo em que choque de pele se deu na sua nádega direita. O tal choque gerou um sonido estalado, não tão alto, mas que dava para ser ouvido por ambos; foi criado após Noxxvylle ter erguido a palma e desferido um tapa naquela bunda volumétrica.
No mesmo instante, a lapidação de movimentos de estocadas já estava mais tênue, com o intervalo menor entre uma ida e outra, pois é uma regra clara da física: quando a velocidade é maior, o intervalo de tempo entre um ponto de distância é outro é menor; o moreno chocava mais o seu corpo ao dela constantemente, como Ashley queria. — Você gosta de... — Fez uma pausa no murmúrio para massagear a textura com firmeza da carne da nádega, a mesma que levou a palmada. A derme alva se tornou rubra, desenhando cada um dos dedos do homem, que, então, apalpava a musculatura voluptuosa. A outra palma, a que até então estava livre de qualquer função, pegou parte do cabelo loiro da mais baixa como um rabo de cavalo. — De ser fodida assim? — Complementou a questão sem parar os vaivéns do seu pênis, presenciando as paredes internas do íntimo vaginal pressionarem as veias latejantes fálicas. — Como um animal? — Findou o questionamento enquanto puxava os fios e, juntamente, o corpo da outra, deixando-a ereta e com o dorso colado ao tronco."See, he tastes like you only sweeter."vitu.
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